ONTEM E HOJE,
HOJE E ONTEM
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De volta às aulas | O POVO
terça-feira, 31 de julho de 2012
segunda-feira, 16 de julho de 2012
DE FÉRIAS ATÉ AGOSTO.... AGUARDEM!
Uma cidade são seus cheiros, suas
ondulações, suas roupagens, seus barulhos e silêncios... O Rio é assim se olhamos
para o chão a sujeira das calçadas chega
a ser perturbadora a decepção. Se olharmos em suas paisagens chega a ser
perturbadora a emoção. Mais sou impregnada e seduzida por seus cheiros e sua
alma, minha identidade, minha vida como flashes nas pessoas nas roupagens nos
caminhos. O rostos das pessoas me levam a um mergulho no meu passado um
reconhecimento de cada rosto e de todos os rostos pelo reconhecimento dos biótipos,
das almas, dos comportamentos.
Revisitar cada canto, cada lugar.
Sem palavras que descrevam os significados de um retorno da alma as suas mais
profundas raízes. Nem há palavras para descrever os cem números dos detalhes
que brotam em cada passo em cada revisitação em cada caminho. Estou aqui. Estou
no Rio de Janeiro, meu cheiro, minha casa. Recarga de energias de nobres
sentimentos. Amor.
DE FÉRIAS ATÉ AGOSTO.
sexta-feira, 6 de julho de 2012
RITALINA E OBEDIÊNCIA
Dra Adriana Oliveira Lima
Uma Escola de segunda categoria e pais omissos
fazem do Brasil o segundo país no mundo no consumo de RITALINA
Vale a pena reservar estes 10 minutos para
assistir este vídeo. Mas vale também pontuarmos algumas questões que merecem
ser a ele agregadas:
1- A
mania de não localizar responsabilidades individuais em nossa sociedade é um
dos fatores que levam a estas práticas abusivas. Esta é prática mais comum em
nossos dias. Uma pessoa mata e busca-se as causas nas condições sociais do
individuo, rouba-se e coloca num conjunto indiscriminado... OS PAIS são
os únicos que podem obedecer os médicos. Professores
não prescrevem medicamentos eles não diagnosticam....
2- O
fato é que os pais aceitam dar os medicamentos imaginando que podem enquadrar
os filhos no contexto escolar. Sabem que a escola é péssima, mais queremos
filhos enquadrados ao conjunto social. Pouco sabem do sofrimento dos
filhos...
3- Dão
medicamentos para os filhos “aprenderem” perdidos na incompetência das escolas.
Entre criticar a escola e dar o remédio, preferem dizer que seus filhos é que
estão desajustados pois a escola “funciona” para todos os outros... Funciona
????? E o que se dizer de tanta ignorância, falta de cultura e violência, falta
de solidariedade e responsabilidade?????
4- Testemunha
o absurdo ainda o fato de quando a criança realmente não se enquadra ai os pais
procuram a “pequena” escola que no fundo desqualificam, quase se escondem e
querem que sirva apenas de “oficina” onde os consertos são feitos para que a
criança retorne ao sistema “BOM” = ESCOLA TRADICIONAL ENORME ONDE OS FILHOS SÃO
NÚMEROS E DIZEM PREPARAR PARA VESTIBULARES...
5- Estes
pais, apesar dos números da educação brasileiras, das críticas diárias ao
sistema de educação, permanecem sonhando que os filhos estudem onde estudaram,
estudem nos “ícones” de uma sociedade atrasada em educação.
vejam o video:
quinta-feira, 5 de julho de 2012
CARLOS DRUMOND DE ANDRADE
Veja mais na página de Drumond http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7230562373369420366#editor/target=page;pageID=6072979825044486578
AUSÊNCIA
Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.
Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.
A VERDADE
A porta da verdade estava aberta,
Mas só deixava passar
Meia pessoa de cada vez.
Assim não era possível atingir toda a verdade,
Porque a meia pessoa que entrava
Só trazia o perfil de meia verdade,
E a sua segunda metade
Voltava igualmente com meios perfis
E os meios perfis não coincidiam verdade...
Arrebentaram a porta.
Derrubaram a porta,
Chegaram ao lugar luminoso
Onde a verdade esplendia seus fogos.
Era dividida em metades
Diferentes uma da outra.
Chegou-se a discutir qual
a metade mais bela.
Nenhuma das duas era totalmente bela
E carecia optar.
Cada um optou conforme
Seu capricho,
sua ilusão,
sua miopia.
A porta da verdade estava aberta,
Mas só deixava passar
Meia pessoa de cada vez.
Assim não era possível atingir toda a verdade,
Porque a meia pessoa que entrava
Só trazia o perfil de meia verdade,
E a sua segunda metade
Voltava igualmente com meios perfis
E os meios perfis não coincidiam verdade...
Arrebentaram a porta.
Derrubaram a porta,
Chegaram ao lugar luminoso
Onde a verdade esplendia seus fogos.
Era dividida em metades
Diferentes uma da outra.
Chegou-se a discutir qual
a metade mais bela.
Nenhuma das duas era totalmente bela
E carecia optar.
Cada um optou conforme
Seu capricho,
sua ilusão,
sua miopia.
domingo, 1 de julho de 2012
A FAMÍLIA PODE AJUDAR NA APRENDIZAGEM.
Dra Adriana Oliveira Lima
O domínio de certos conteúdos, a aquisição de cultura e mesmo de certas
posturas, habilidades e competências são construídas nos primeiros anos da vida
escolar, pela escola e pelos pais.
A
relação dos pais com a aprendizagem dos filhos tem se centrado, cada vez mais,
em notas e resultados (“passar ou não passar”). Os pais preocupam-se cada vez
menos em estimular a leitura ou acompanhar se os seus filhos estão aprendendo
realmente. A leitura, por exemplo, quando existe, se restringe aos livros
cobrados pelas escolas. Há mais cobrança que incentivo.
O
nível de ensino das escolas brasileiras, mesmo as de elite, é baixo, em
comparação com os países mais avançados. Só 14% dos nossos jovens estão em
universidades.
Especialista
em “efeitos do dever de casa” sobre a aprendizagem, a prof. Harris
Cooper, da Duke University, mostra que ensinar “coisas prontas”
aos filhos pode ser pior do que não fazer nada. Muitos pais fazem as lições
pelos filhos enquanto outros obrigam enfadonhos segundos turnos de treinamentos
e “reforços escolares” que, longos em excesso, terminam por não contribuírem em
nada para a aprendizagem.
O
segundo turno de uma escola deve comtemplar aspectos gerais e complementares da
educação e ter como foco a criação de rotinas, o estimulo à disciplina e a
construção da “responsabilidade” nos
alunos.
Aos pais cabe acompanhar
a vida escolar dos filhos e incentivar sua curiosidade (impulso básico na busca
do conhecimento). A forma de fazer isto deve contemplar a valorização dos
livros, a leitura para e com os filhos e o apoio à expressão dos filhos para
lhes incutir autoconfiança. Desligue um pouco a TV para jogar e brincar com seus
filhos e esteja sempre presente na escola deles para acompanhar seus eventos,
agendas, boletins, etc.
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