sexta-feira, 27 de maio de 2011

NÃO IMPORTA A ORIGEM DESTE TEXTO


muitos textos na internet são atribuidos a A ou B...este texto independe do autor:

"Caro Professor

Ele terá de aprender que nem todos os homens são justos, nem todos são verdadeiros, mas, por favor diga-lhe que, para cada vilão,há um herói, que para cada egoísta, há também um líder dedicado;
ensine-lhe, por favor, que para cada inimigo haverá também um amigo; ensine-lhe que mais vale uma moeda ganha que uma encontrada,vensine-o a perder mas também a gozar da vitória, afaste-o da inveja e dê-lhe a conhecer a alegria profunda do sorriso silencioso; faça-o maravilhar-se com os livros, mas deixe-o também perder-se com os pássaros do céu, as flores do campo, os montes e os vales.

Nas brincadeiras com os amigos, explique-lhe que a derrota honrosa vale mais que a vitória vergonhosa, ensine-o a acreditar em si, mesmo se sozinho contra todos.

Ensine-o a ser gentil com os gentis e duro com os duros, ensine-o a nunca entrar no comboio simplesmente porque os outros também entraram.

Ensine-o a ouvir a todos, mas, na hora da verdade, a decidir sozinho, ensine-o a rir quando estiver triste e explique -lhe que por vezes os homens também choram.

Ensine-o a ignorar as multidões que reclamam sangue e a lutar só contra todos, se ele achar que tem razão.

Trate-o bem, mas não o mime, pois só o teste do fogo faz o verdadeiro aço, deixe-o ter a coragem de ser impaciente e a paciênciabde ser corajoso.

Transmita-lhe uma fé sublime no Criador e fé também em si, pois só assim poderá ter fé nos homens.

Eu sei que estou lhe pedindo muito, mas veja o que pode fazer, caro professor."

Abrham Lincoln, 1830. Retirado do livro: "Lutas de Ideias"

sábado, 14 de maio de 2011

POR UMA VIDA MELHOR, a apologia da ignorância. Dra Adriana Oliveira Lima


POR UMA VIDA MELHOR, da coleção “VIVER, APRENDER”, de autoria de Heloisa Ramos e adotado pelo MEC (Ministério da educação e Cultura) para o ensino da língua Portuguesa, diz que o aluno deve se sentir a vontade se identificando com o livro na maneira de falar ( com os erros da linguagem popular). A autora diz ainda que se o aluno sofrer pressão significa um “preconceito linguístico” e completa, dizendo que o português correto é língua culta. Diz a autora que se guiou pelos documentos do MEC (sic!).
Sinceramente, para ensinar “nos compra o livro”, “as criança”, “agente fazemo” não precisamos sequer ir a escola, quem dirá usar livro.
Não é desta forma que a escola se aproximará do aluno nem será esta a forma de fazer o aluno adentrar o corpo de sua cultura.. A autora, adotada pelo MEC para quase 500 mil alunos, diz que não deve existir certo e errado, mas sim adequado e inadequado (SIC!). Estamos agora no fantasioso mundo do politicamente correto onde dizer que se esta falando errado logo será crime administrado pelo estado.
Ora a função da escola é transmitir a cultura, o conhecimento acumulado pelas comunidades e sociedades em geral. Tem assim função de preservar e coletar patrimônio. Para ensinar a fala popular não se precisa de escola. A escola deve trazer o aluno para o domínio de sua língua. Devemos ter em conta que flexões verbais ou concordâncias de número NÂO constituem ainda a língua culta, esta sim, uma sofisticação que deve ser acessada quanto mais avança o aluno em seus estudos. Falar e escrever corretamente constituem o próprio processo de socialização.
Proliferarão os dialetos regionais (“ramos imbora!” “quano falei,,,” , “ispermenta”...plural então, vamos desistir!!) pois as falas populares se distinguem de região em região. Logo não falaremos mais a mesma língua por desistirmos de um PADRÃO linguístico que deveria preponderar em todas as escola em todo o país.
Em linguagem agressiva e mordaz, Reinaldo Azevedo denuncia estes absurdos:
“Na nossa língua, os adjetivos têm flexão de gênero e número, e os verbos, de número. Quem dominar com mais eficiência esse instrumental terá vantagens competitivas vida afora. (...)
Ninguém precisa de professor, minha senhora, para se comunicar de modo eficiente com os seus pares. Fosse assim, os analfabetos morreriam à míngua; fosse assim, Brasil afora, a nação estaria esfaimando. Os professores existem justamente para lembrar que a norma culta existe, (...)
(sobre os baixos salários) Não importa! Dêem um salário milionário à categoria, e não sairemos do pântano enquanto valores como o que orientam a estupidez acima forem influentes.

Nada mais a dizer!!!!
OS: o título do livro é sem comentário!

sexta-feira, 13 de maio de 2011

HORÁRIO INTEGRAL NA ESCOLA




Ficar na escola o dia inteiro pode ser muito bom para as crianças para os pais e um bom investimento na educação dos filhos.
É muito frequente os pais sentirem culpa por deixar as crianças na escola, acreditando que em casa estão mais bem assistidas. Não é um fato. Quase sempre a criança fica só com adultos sem desafios para sua idade e, mais frequentemente ainda, ficam em frente a televisão ou computadores. Os pequeninos ficam “por ali” esperando os ritos dos cuidados com banhos e alimentação.
As vantagens da escola
• Aprendizagem de alimentar-se dentro de uma diversidade de alimentos;
• O aumento progressivo da independência da criança (banhar-se, vestir-se, alimentar-se, arrumar suas coisas entre outras atividades).
• Desenvolvimento da linguagem devido à diversidade dos companheiros em situação mais familiar (irmãos). No rastro da linguagem, a socialização.
• Aprendizagem mais efetiva devido às pesquisas e deveres serem feitos com mais independência e junto com amigos.
• Diversidade de atividades que a escola pode proporcionar.
• Superação das situações estressantes entre pais e filhos por conta das pesquisas.
• Aprendizagem da gerência de tempo e atividade – a criança não pode ficar numa mesma atividade a tarde inteira.

CLICK ABAIXO PARA CONHECER A ESCOLA NOVA

AO ESCOLHER UMA ESCOLA PROCURE VER AS ATIVIDADES PROPOSTAS E AS ALTERNATIVAS OFERECIDAS (HORÁRIO INTEGRAL, HORÁRIO AMERICANO, JANTAR, ETC)

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Natália Leitão
Fui a um debate sobre "As crianças e o consumismo", em Setembro de 2010, na Escola Nova, onde foi passado esse video e em seguida um debate com a Profa. Inês Vitorino (UFC)... muito bom... como não postei na época, postando agora, pois vale muito a pena todos assistirem e refletirem sobre o que nos mostra esse video (dividido em 6 partes)...
CRIANÇA, A ALMA DO NEGÓCIO (PARTE 1)
www.youtube.com
Este documentário está divido em 6 partes, esta é a 1ª. Assista todas elas, com troca automática ao final de cada parte. Clique somente uma vez aqui: http://...
http://youtu.be/dX-ND0G8PRU

QUINO diz TUDO sem uma palavra!!!!!

sábado, 7 de maio de 2011

Homenagem a ROBERTO AMARAL




Quem é: http://pt.wikipedia.org/wiki/Roberto_Amaral

Grande amigo da família, foi uma honra estar presente na homenagem feita pela Assembléia Legislativa do CE no di 06 de Maio de 2011.
PARABÉNS Amaral!!!!

quinta-feira, 5 de maio de 2011

O BEM e o MAL e as abelhinhas patrulheiras...




“Entre a desonra e a guerra, escolheram a desonra, e terão a guerra”. W. Churchill



Yves de La Taille, em entrevista à revista ÈPOCA desta semana, afirma que “o mal existe”. Ele mostra que as escolas, frente às questões do BULLYING, tendem a psicologizar, interpretando as razões de um ou de outro protagonista em cada conflito. O Sr La Taille será execrado pelas correntes do “politicamente correto” ou do discurso “único” da “verdade entre os dois lados” (sic!). Hoje não se pode ter um pensamento dissonante, sem que um enxame de “abelhas” patrulheiras caiam em cima agressivamente.

Mas acontece que se não há o bem ou o mal como querem os discursos da pós-modernidade que justificam todos por suas histórias e contextos, como poderá a escola construir uma ética, uma moralidade e valores? Precisamos tomar posições, escolher, ter objetivos claros e lutar por idéias. Assim é que se constroem comportamentos éticos. A vida é constante transformação, e mesmo que tenhamos muitas vezes que nos reformularmos, precisamos acreditar no bem e no mal.

Hoje, nossa grande dificuldade é separar o joio do trigo, pois as patrulhas não permitem divergências - temos todos que pensar igual, sempre dentro de uma mesma lógica e de um mesmo paradigma. Tudo que não é “A” não pode e não deve existir. Neste mar de discursos amorfos não se pode educar. O Bullying não é apenas um fenômeno psicológico, ele é o MAL, algo ERRADO que deve ser discutido com as crianças como tal.

Não se pode desistir do debate, do confronto de opiniões por mais que os patrulheiros tentem nos colocar em posição de desconforto.

É necessário discutir em vista da democracia. É necessário respeitar a divergência. E, para escapar destas “abelhinhas patrulheiras”, devemos ter sempre em mente alguns versos de William E Henleynas, em seu poema INVICTUS:

Por ser estreita a senda - eu não declino,
Nem por pesada a mão que o mundo espalma;
Eu sou dono e senhor de meu destino;
Eu sou o comandante de minha alma.